Madeline Hart é uma estrela
ascendente no partido britânico no poder: bonita, inteligente, motivada para o
sucesso por uma infância pobre. Mas Madeleine tem também um segredo sombrio: é
amante do primeiro-ministro, Jonathan Lancaster. Os seus raptores descobriram o
romance e decidiram que Lancaster deve pagar pelos seus pecados. Receoso de um
escândalo que lhe destrua a carreira, ele decide lidar com o caso em privado,
sem o envolvimento da polícia britânica.
Trata-se de uma decisão
arriscada, não só para si próprio, como para o agente que conduzirá as buscas.
Tens sete dias, depois a rapariga morre. Entra em cena Gabriel Allon —
assassino implacável, restaurador de arte e espião —, para quem as missões
perigosas e a intriga política não são novidade. Com o relógio a contar,
Gabriel tenta desesperadamente trazer Madeleine de volta a casa em segurança. A
sua missão leva-o do mundo criminoso de Marselha a um vale isolado nas
montanhas da Provença, depois aos bastidores do poder londrino e, finalmente, a
um clímax em Moscovo, uma cidade de espiões e violência, onde há uma longa
lista de homens que desejam ver Gabriel morto.
Desde as páginas de abertura até
ao chocante final, em que se revelam os verdadeiros motivos por detrás do
desaparecimento de Madeleine, A Rapariga
Inglesa irá deixar os leitores completamente mergulhados na história.
Daniel Silva foi jornalista e
trabalhou para a UPI, primeiro em Washington e depois no Cairo, como
correspondente para o Médio Oriente. Nesse período, cobriu diversos conflitos
políticos e a guerra Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC,
e regressaram aos Estados Unidos, onde Daniel Silva foi produtor da CNN durante
vários anos, tendo sido responsável por alguns programas muito populares, como
Crossfire, The International Hour e The World Yoday, entre outros. Em 1997,
logo após o êxito do seu primeiro livro, The Unlikely Spy, Daniel Silva
resolveu dedicar-se por completo à escrita, tendo entretanto publicado diversos
best-sellers mundiais.
O Washington Post coloca-o «entre
os melhores jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e é
com frequência comparado a Graham Greene e a John Le Carré. Vive em Washington
D. C., com a mulher e dois filhos.