Decidido a cortar os laços
com o Departamento, Gabriel Allon refugiou-se nos penhascos da Cornualha com a
sua bela mulher, Chiara. Mas, uma vez mais, esse isolamento é interrompido por
alguém vindo do seu complexo passado: Julian Isherwood, o sedutor e excêntrico
negociante de arte londrino. Como de costume, Isherwood tem um problema. E
apenas Gabriel o pode resolver. Em Glastonbury, um restaurador de arte é
brutalmente assassinado e um quadro de Rembrandt, há muito desaparecido, é
misteriosamente roubado. Apesar da sua relutância, Gabriel é persuadido a
utilizar os seus talentos singulares para encontrar o quadro e os responsáveis
pelo crime. Mas, ao seguir meticulosamente um rasto de pistas com início em
Amesterdão, passagem por Buenos Aires e fim numa villa nas margens graciosas do
Lago Genebra, Gabriel descobre que há segredos mortíferos associados ao quadro.
E homens malévolos por trás deles. Uma vez mais, Gabriel vai ser atraído para
um mundo que pensava ter deixado para sempre e deparar-se-á com um elenco
extraordinário: uma deslumbrante jornalista londrina, determinada a desfazer o
pior erro da carreira, um esquivo ladrão de arte, atormentado pela sua
consciência, e um influente multimilionário suíço, conhecido pelas suas boas
ações mas bem capaz de estar por trás de uma das maiores ameaças que o mundo
enfrenta.
Daniel Silva foi jornalista e trabalhou para a United Press International, primeiro em Washington e depois no Cairo, como correspondente para o Médio Oriente. Nesse período, cobriu diversos conflitos políticos e a guerra Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC, e regressaram aos Estados Unidos, onde Daniel Silva foi produtor da CNN durante vários anos, tendo sido responsável por alguns programas muito populares, como Crossfire, The International Hour e The World Today, entre outros. Em 1997, logo após o êxito do seu primeiro livro, O Espião Improvável, Daniel Silva resolveu dedicar-se por completo à escrita, tendo entretanto publicado diversos best-sellers mundiais, nomeadamente O Confessor, O Artista da Morte, Morte em Viena e O Assassino Inglês. O Washington Post coloca-o «entre os melhores jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e é com frequência comparado a Graham Greene e a John Le Carré. Vive em Washington D. C., com a mulher e dois filhos.
Daniel Silva foi jornalista e trabalhou para a United Press International, primeiro em Washington e depois no Cairo, como correspondente para o Médio Oriente. Nesse período, cobriu diversos conflitos políticos e a guerra Irão-Iraque. Conheceu a sua mulher, correspondente da NBC, e regressaram aos Estados Unidos, onde Daniel Silva foi produtor da CNN durante vários anos, tendo sido responsável por alguns programas muito populares, como Crossfire, The International Hour e The World Today, entre outros. Em 1997, logo após o êxito do seu primeiro livro, O Espião Improvável, Daniel Silva resolveu dedicar-se por completo à escrita, tendo entretanto publicado diversos best-sellers mundiais, nomeadamente O Confessor, O Artista da Morte, Morte em Viena e O Assassino Inglês. O Washington Post coloca-o «entre os melhores jovens autores norte-americanos de literatura de espionagem» e é com frequência comparado a Graham Greene e a John Le Carré. Vive em Washington D. C., com a mulher e dois filhos.
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