Todos os dias, Rachel apanha o comboio... No caminho
para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa
das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas
imaginárias. Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à
que ela perdeu recentemente.
Até que um dia...
Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma
imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada.
Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala
com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão
vertiginosa de acontecimentos, afetando as vidas de todos os envolvidos.
Foi jornalista na área financeira durante quinze
anos, antes de se dedicar inteiramente à escrita de ficção. Nascida e criada no
Zimbabué, mudou-se para Londres em 1989, onde vive atualmente. “A Rapariga no
Comboio” é a sua primeira obra, que imediatamente se tornou um verdadeiro
fenómeno mundial, com mais de 2 milhões de livros vendidos em apenas 3 meses e adapatado
ao cinema pelos estúdios Dreamworks.
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