Edviges Stout é uma
mulher frágil e doente, que dirige com mão de ferro o Grupo Azygus, uma
instituição financeira cujos lucros se destinam a filantropia - o que pode ser
uma fachada para negócios obscuros. Suspeita que alguém a quer matar e, para o
impedir, contrata o detetive Mário França, o maior detetive do mundo, com
escritório no Porto, no Muro dos Bacalhoeiros.
Vencedor do Prémio
Caminho de Literatura Policial, finalista do Prémio Violeta Negra do Festival
de Literatura Policial de Toulouse, Sete Janelas Com Vista Para a Morte é o
maior desafio da carreira do detetive Mário França.
Miguel Miranda
percorre vários géneros literários, entre o conto, o policial e o romance.
Obteve vários prémios literários, como o Grande Prémio do conto APE, o Prémio
Caminho de Literatura Policial, e o Prémio Fialho de Almeida, em duas edições.
Foi finalista do Prémio PEN de Narrativa e do Prémio Violeta Negra do Festival
de Literatura Policial de Toulouse. Está traduzido e editado em Itália e
sobretudo em França, onde tem tido destaque.
Sete Janelas com Vista para a Morte é o seu segundo livro na Marcador
Editora, seguindo-se a Demasiado Mar para
Tantas Dúvidas.
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