quinta-feira, 30 de junho de 2011

Julia Felix - Frescos de Pompeia de Lívia Borges


Sinopse
Julia Felix — Frescos de Pompeia é um romance histórico passado no século I da era cristã, que se desenrola ao longo de cerca de sessenta anos, sensivel­mente entre os governos de Cláudio e de Trajano. A autora entretece com mestria os grandes acontecimentos históricos que então tiveram lugar com a história de vida da protagonista, Julia Felix, uma mulher singular, que nos apai­xona desde logo pela sua beleza, inteligência e tenacidade. Com uma sólida fundamentação histórica, um enredo bem construído e ritmado e uma prosa cativante, esta obra está destinada ao sucesso junto do vasto público do romance histórico.


terça-feira, 28 de junho de 2011

Entrevista a Manuel de Sousa Coutinho



Trabalho realizado pelos alunos do 11º F, na disciplina de português, no âmbito do Projeto "As 5 Portas da Leitura: promoção do livro e da leitura", Ideias com Mérito2009.

sábado, 18 de junho de 2011

Entrevista póstuma a D. Madalena de Vilhena



Trabalho realizado pelos alunos do 11º F, na disciplina de português, no âmbito do Projeto "As 5 Portas da Leitura: promoção do livro e da leitura", Ideias com Mérito2009.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Filme do mês de junho: Manhattan

Isaac Davis, de 42 anos, nascido em Manhattan, tem um trabalho que odeia, uma namorada de dezassete anos, que não ama, e uma ex-mulher lésbica, Jill. Esta está a escrever um livro explícito sobre o seu casamento e ele gostava de a estrangular.

Mas quando Isaac conhece a amante sexy do seu melhor amigo, Mary, cai em luxúria!
Abandonar Tracy, ficar com Mary e deixar o emprego é apenas o princípio da busca de Isaac por amor e realização pessoal, numa cidade em que o sexo é tão normal como um aperto de mão e a entrada para o amor verdadeiro é uma porta giratória.

Poema do mês de junho: "Poema à mãe"

Poema à Mãe

No mais fundo de ti,
eu sei que te traí, mãe!

Tudo porque já não sou
o retrato adormecido
no fundo dos teus olhos!

Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais!

Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura!

Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos...

Mas tu esqueceste muita coisa!
Esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!

Olha - queres ouvir-me? -,
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;

ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;



ainda oiço a tua voz:
"Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal..."

Mas - tu sabes! - a noite é enorme
e todo o meu corpo cresceu...

Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber.

Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas...

Eugénio de Andrade

Livro do mês de junho: "Combateremos a sombra"

O romance Combateremos a Sombra, de Lídia Jorge, aborda uma terrível questão de grande actualidade: o tráfico e a corrupção. Assustadoramente actual, um livro que não nos abandonará nunca mais.

Numa linguagem fluente, com ritmo de policial, este  romance de Lídia Jorge prende o leitor da primeira à última página, enredando-o no mistério que envolve as principais personagens.

Através de Osvaldo Campos, um psicanalista cuja vida vai sofrer uma imensa alteração, penetramos nos meandros da alma humana e no mundo do crime e é estabelecida a ligação entre as diversas personagens que se nos deparam e as suas respectivas histórias. Ao relacionar-se com uma misteriosa mulher que surge no prédio do seu consultório e, através de uma paciente sua, cujos sonhos com paquetes e obras de arte são mais do que isso, Osvaldo Campos vê-se detentor de vários elementos que apontam para uma muito bem organizada rede de tráfico que envolve várias personalidades públicas. Ao pretender denunciá-la, envolve-se numa saga pessoal que na sua sombra esconde um terrível rasto de veracidade.

Neste romance, Lídia Jorge explora a alma humana e presenteia-nos com um variado grupo de personagens que encerram em si mistérios que vão para além dos da psique.


Lídia Jorge nasceu em Boliqueime, Algarve, em 1946. Licenciou-se em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa, tendo sido professora do Ensino Secundário. Foi nessa condição que passou alguns anos decisivos em Angola e Moçambique, durante o último período da Guerra Colonial. A publicação do seu primeiro romance, O Dia dos Prodígios (1980), constituiu um acontecimento num período em que se inaugurava uma nova fase da Literatura Portuguesa. Seguiram-se os romances O Cais das Merendas  (1982) e Notícia da Cidade Silvestre  (1984), ambos distinguidos com o Prémio Literário Cidade de Lisboa. Mas foi com A Costa dos Murmúrios  (1988), livro que reflecte a experiência colonial passada em África, que a autora confirmou o seu destacado lugar no panorama das Letras portuguesas. Entre outros romances, conta-se O Vale da Paixão  (1998), galardoado com o Prémio Dom Dinis da Fundação da Casa de Mateus, o Prémio Bordallo de Literatura da Casa da Imprensa, o Prémio Máxima de Literatura, o Prémio de Ficção do P.E.N. Clube, e em 2000, o Prémio Jean Monet de Literatura Europeia, Escritor Europeu do Ano. Passados quatro anos, Lídia Jorge publicou O Vento Assobiando nas Gruas  (2002), romance que mereceu o Grande Prémio da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Correntes d’Escritas.

A autora publicou, ainda, duas antologias de contos,  Marido e Outros Contos (1997) e O Belo Adormecido (2003), para além das publicações separadas de A Instrumentalina (1992) e O Conto do Nadador (1992). A peça de teatro A Maçon foi levada à cena no Teatro Nacional Dona Maria II, em 1997. O romance A Costa dos Murmúrios foi  adaptado ao Cinema por Margarida Cardoso. Os romances de Lídia Jorge encontram-se traduzidos em diversas línguas. Em 2006, a autora foi distinguida, na Alemanha, com a primeira edição do Albatroz, Prémio Internacional de Literatura da Fundação Günter Grass, atribuído pelo conjunto da sua obra.  Combateremos a Sombra
recebeu o Grande Prémio SPA-Millennium . E outros livros se seguiram, entre os quais se destaca A Noite das Mulheres Cantoras (2011).

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Hoje fomos ao lar deixar uma lembrança


Como estamos na Páscoa, fizemos uns coelhos que enchemos de amêndoas e fomos adoçar a boca aos nossos velhinhos.
Não há mãos para todos os coelhos ..... são 60. Tivemos de levar alguns em cestos.



Ficaram tão felizes, que até nos cantaram uma canção.
... alguns idosos, até nos queriam pagar as amêndoas!!!!!!!
Foi muito bom, este dia.
4ª Ano  Turma B
Paranhos da Beira, 2010/2011

Dia da Floresta Autóctone

Hoje, dia 23 de Novembro, celebrámos o Dia da Floresta Autóctone. Depois de algumas pesquisas na Internet, saímos para o exterior e semeámos castanhas, bolotas, pinhões …. com a esperança que germinem para serem transplantadas mais tarde, em articulação com o C.I.S.E.

Porque a floresta é um bem comum, todos devemos contribuir para o seu bem-estar.

Aproveitámos o dia e semeámos também: linho, favas, ervilhas…
Boas sementeiras e boas plantações! Se todos ajudarem custa menos!





4ª Ano Turma B
Paranhos da Beira, 2010/2011


Damas e Xadrez

A senhora professora, hoje ofereceu-nos um tabuleiro de Damas e Xadrez para o nosso canto dos jogos.


Já começa a encher..................

O Diogo e o Rafael, quiseram ser os primeiros a experimentar o novo jogo.

                                                                                                           4ª Ano Turma B

Paranhos da Beira, 2010/2011

Continuamos a nossa separação... de lixos

Com o início de novo ano, recomeçamos os nossos projectos…….
A senhora professora aproveitou e deu a aula cá fora.
Vamos já recomeçar a separar......




Gostamos muito de ajudar o nosso PLANETA!!!



Paranhos da Beira

Educação e Expressão Físico-Motora

JOGO das CADEIRAS

Hoje, em Educação e Expressão Físico-Motora, os alunos fizeram o tão desejado JOGO das CADEIRAS. Claro que nos dividimos em grupos, para não haver muita confusão.

Foi divertido ver a atenção dos alunos ao sinal para não perder a cadeira. Tudo correu bem, sem zangas, com muita disciplina e diversão.
4ª Ano Turma B
Paranhos da Beira, 2010/2011


Projeto Tampinhas

          Como já tem acontecido, em anos anteriores, uma vez mais resolvemos “ser solidários” e envolver todas as crianças e comunidade educativa e local no projecto “Tampinhas”. Através da recolha de tampas de plástico de qualquer embalagem, desde que esteja limpa, podemos contribuir para a aquisição de material ortopédico/cadeiras de rodas, para os que não têm outra oportunidade para fazer a sua aquisição!

Para envolvermos a comunidade local, informámos as pessoas que, tal como em anos anteriores, iríamos aceitar na escola, para além das tampas, pilhas, óleo, rolhas de cortiça, papel...

Hoje, dois funcionários da Câmara vieram fazer a recolha.







        “Quase que conseguiram encher a carrinha.”-  pensa o   Rafael       
                                                                                                                 4ª Ano Turma B
                                                                                            Paranhos da Beira, 2010/2011

Atividades dos alunos do 4º B de Paranhos da Beira