Visite a exposição, na Biblioteca Escolar, e recorde um dos grandes momentos da nossa História.
sexta-feira, 29 de setembro de 2017
quinta-feira, 28 de setembro de 2017
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Livro do mês de setembro: "Terra de espíritos"
Numa
pequena cidade do Vermont, uma parcela de terra é posta à venda levantando uma
onda de protestos. Segundo os índios Abenaki, naquele terreno situa-se um
ancestral cemitério índio. Para os acalmar, o investidor que ali pretende fazer
um centro comercial contrata Ross Wakeman, um investigador do paranormal. Ross
tentou o suicídio por diversas vezes, na esperança de se ir juntar a Aimee, a
noiva que morrera oito anos antes. Mas após diversas noites a investigar, tudo
o que Ross encontra é Lia Beaumont, uma mulher misteriosa que, tal como Ross,
pretende desafiar as fronteiras que separam a vida da morte.
Assim tem
início uma extraordinária história de amor e de destino, marcada por um crime
passional. Jodi Picoult centra-se numa parte obscura e pouco conhecida da
história norte-americana, o projeto eugénico dos anos 30, para neste contexto
explorar a maneira como as coisas voltam para nos assombrar - tanto literal
como figurativamente.
Jodi
Picoult nasceu e cresceu em Long Island. Estudou Inglês e escrita criativa na
Universidade de Princeton e publicou dois contos na revista Seventeen enquanto ainda era estudante.
O seu espírito realista e a necessidade de pagar a renda levaram Jodi Picoult a
ter uma série de empregos diferentes depois de se formar: trabalhou numa corretora,
foi copywriter numa agência de publicidade, trabalhou numa editora e foi
professora de inglês. Aos 38 anos é autora de onze best-sellers e em 2003 foi
galardoada com o New England Bookseller Award for Fiction.
Poema do mês de setembro: "Ausência"
Por muito
tempo achei que a ausência é falta.
E
lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a
lastimo.
Não há
falta na ausência.
A ausência
é um estar em mim.
E sinto-a,
branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e
danço e invento exclamações alegres,
porque a
ausência, essa ausência assimilada,
ninguém a
rouba mais de mim.
Carlos
Drummond de Andrade, in 'O Corpo'
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