sábado, 26 de março de 2011

Livro do mês de março: "Oblívio"


Sétimo e último volume das «Crónicas de Allaryia», uma saga iniciada em 2002 pelo jovem autor Filipe Faria, durante o auge da expansão do género da literatura fantástica em Portugal.
Tomados pelo desânimo, os companheiros desta aventura enfrentam agora o seu maior desafio e o Oblívio ameaça a própria existência, da mesma forma que parece ser a sua única salvação. Na mais negra hora de Allaryia, a Sombra ergue-se triunfante, mas nem tudo o que parece é, e ainda falta O Flagelo jogar a sua última cartada...
Por fim, o tão aguardado sétimo e último volume das Crónicas de Allaryia, o final da épica saga que cativou milhares de leitores e que assinala um marco no fantástico português.


Biografia escrita pelo próprio: Nasci a 11/02/1982 em Lisboa. Frequentei a Academia de Sta. Cecília durante um ano. De seguida ingressei na Escola Alemã de Lisboa, que frequentei desde o jardim-de-infância até ao 12º ano. Ganhei uma perspectiva diferente através do contacto com uma cultura tão sui generis e tão antagónica à nossa como a dos alemães. Cedo cultivei um gosto pela literatura fantástica, atiçado pelo meu interesse pela Idade Média e por uma fortuita descoberta durante o 8º ano na biblioteca da escola: A Tolkien Bestiary. Desde então a fantasia tem sido para mim uma insaciável paixão. Principiei a fazer os esboços de uma aventura aos 16 anos, que lentamente foram evoluindo para uma obra de quase 600 páginas. Concorri com A Manopla de Karasthan ao Prémio Branquinho da Fonseca, organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian e o jornal Expresso, em Janeiro de 2001. Fui informado de que era o vencedor em Novembro desse mesmo ano. Estabeleci contacto com a Editorial Presença em Janeiro de 2002 e o livro foi publicado em Abril, seguido em Dezembro desse ano por Os Filhos do Flagelo, o segundo volume da saga, e assim iniciei a minha carreira literária. Completei três anos do curso de Línguas e Literaturas Modernas, até me aperceber de que já escolhera o meu caminho na vida, e de que já caminhava nele.”

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