Toda a gente tem segredos...
Toda a gente é culpada de alguma coisa.
E as crianças nem sempre são inocentes.
Tudo aconteceu há trinta anos, e Eddie convenceu-se de que o passado
tinha ficado para trás. Até ao dia em que recebeu uma carta que continha apenas
duas coisas: um pedaço de giz e o desenho de uma figura em traços rígidos. À
medida que a história se vai repetindo, Eddie vai percebendo que o jogo nunca
terminou.
Um mistério em torno de um jogo de infância que enveredou por um
caminho perigoso.
Um livro diferente dentro do género thriller, uma vez que combina o
psicológico com um toque de Stephen King e umas pinceladas de Irvine Welsh.
C. J. Tudor é natural de Salisbury e cresceu em Nottingham, onde ainda
vive com o companheiro e a filha pequena. O seu amor pela escrita, em especial
pelo macabro e pelo sinistro, manifestou-se desde cedo. Enquanto os jovens da
sua idade liam Judy Blume, ela devorava as obras de Stephen King e de James
Herbet. “O Homem de Giz” foi o seu
primeiro livro.
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